Porventura a minha palavra não é como o fogo, diz o SENHOR, e como um martelo que esmiúça a pedra?(Jeremias 23:29)
Quer entender a Bíblia?
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
O sacerdócio do crente em relação a seus irmãos
sábado, 17 de setembro de 2011
O esquecido Sacerdócio Universal dos Crentes.
É comum termos dentro das igrejas muitos membros que nada fazem, apenas assistem e recebem o trabalho de outros. Um dos maiores motivos para isto acontecer é porque a doutrina do sacerdócio universal dos crentes não é divulgada, nem praticada corretamente no nosso meio.
Nesta passagem Pedro está falando com todos os que crêem (v.7), todos eles são sacerdócio real, povo adquirido para anunciar as virtudes de Deus. Para isto que cada crente foi salvo em Cristo, pois Ele nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai (Ap 1:5b,6).
Isto significa que todos os crentes são iguais, não existe uma divisão especial, nem pessoas especiais, com mais acesso a Deus que os outros. Todos têm a mesma posição, pois se nós somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo (Rm 8:17a). Portanto todos os crentes são responsáveis pela obra do Reino de Deus, pela Igreja de Cristo, pela expansão do Evangelho.
Assim, não podemos permitir o acúmulo de funções na igreja por poucos líderes, pois quanto mais isto acontecer, menos influência os membros da igreja terão na sociedade. Pois, se são inativos na igreja também o serão na sociedade.
Estes crentes inativos são prejudicados pela mentalidade de que só alguém capacitado pode exercer as funções de evangelizar, pregar, ensinar, aconselhar, realizar cultos nas casas e no trabalho, etc. Acaba se formando um círculo vicioso, em que nunca eles nunca são estimulados a fazer estas coisas e por isso nunca aprendem a fazer. De um lado temos o comodismo, e do lado dos líderes, orgulho e egoísmo.
Contra isto o sacerdócio universal deve ser pregado e vivido, para que cada membro execute as suas tarefas na missão que Deus deu a todos. Que cada um compartilhe com todos tudo que Deus lhe tiver dado, para edificação mútua, e a glória do Senhor Deus na igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempre. Amém! (Ef 3:21).
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Consagremos a Deus tudo que é dEle.

Assim não devemos classificar também nossas atividades e ações no mundo como santas ou seculares, sagradas ou “mundanas”, pois Jesus não é Senhor só de algumas coisas, mas Ele é dono de todo o tempo, espaço, coisas, atos e pessoas. Fazer distinção entre o secular e o santo é dizer que haja áreas da vida em que Ele não tenha domínio.
O culto racional não é algo que só aconteça num lugar ou num dia, mas é o oferecimento de toda a nossa vida a Deus.
E isto não significa afastar-se de tudo o que é comum para gastar todo o tempo da vida orando, louvando ou meditando na Palavra, mas sim transformar tudo o que é comum na nossa vida num ato contínuo de culto, que atravessará a morte para durar pela eternidade.
Ou seja, o trabalho, o estudo, as atividades domésticas, o repouso, todos os lazeres e prazeres, a arte, o conhecimento, até o papo furado com os amigos, tudo que fazemos deve ser para glória de Deus.
Todo o “comum” da vida pode ser santificado, porque Deus se manifestou em carne, e se aproximou da humanidade em Cristo. Antes de Deus vir como homem, haviam muitas regras de separação, para distinguir entre o santo e o profano. Mas desde então, por meio da fé em Cristo, e por Sua obra, todas as coisas são puras para os puros, já que Deus nos dá abundantemente todas as coisas para delas gozarmos.
Quando o crente se isola do mundo, está contradizendo o próprio Evangelho, em que Deus estava em Cristo reconciliando-se com o mundo, não imputando-lhe os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação.
O crente, por sua salvação, é livre para amar e servir a Deus e ao próximo em todas as áreas da vida, pois tudo que existe pertence ao Deus que lhe salvou. Por isso a Palavra diz: tudo é vosso, e vós de Cristo, e Cristo de Deus.
Portanto, quer comais, quer bebais, quer façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus.
(Sl 24:1;1Co 8:6;Rm 11:36;12:1;1Tm 3:16;Ez 44:23;Tt 1:15;1Tm 6:17;2Co 5:19;1Co 3:22,23;10:31)
Marcos Lopes (06/06/2004)
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
A Glória ou a Cruz?

Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo (2Co 4:5).
Marcos Lopes
(16/05/2004)