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sábado, 31 de maio de 2008

Quebrados pelo martelo, comparando os cacos.

Não sou eu o martelo.

Não são estes textos, o martelo.

O Verbo divino que se fez carne e acampou entre nós.
Ele é o martelo.

Eu sou uma pedra.

Nós somos só pedras.

Apesar de muitas vezes falar em tom de declamação divina, quero deixar claro que apenas estou repetindo o que penso ter ouvido.

Posso estar errado em qualquer coisa escrita aqui.
Posso ter ouvido errado.

Creio de verdade que só a Escritura é autoridade infalível.
Minha interpretação da Escritura é muito falível.
E sempre corrigível.

O martelo me quebrou.
Aqui apenas quero contar como tem sido pra mim.

Se outras pedras sentiram o martelo de outra forma, não tem problema comentarem e compararmos nossas diferenças.

Creio que as seguintes orientações do Espírito Santo podem ser seguidas também nos assuntos de doutrinas e teorias:

Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão; olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado. Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo. Porque, se alguém cuida ser alguma coisa, não sendo nada, engana-se a si mesmo. (Gl 6:1-3).

Se, ao criticar, nossas intenções forem puras:

Em primeiro lugar, confessaremos nossos pecados. Citaremos uma imperfeição ou falha, nos humilharemos diante de Deus e de nosso irmão, já que nossa intenção é a verdade, a santidade e o aperfeiçoamento do povo de Deus, para glória do Pai mediante Cristo, no poder do Espírito Santo.

Em segundo lugar, não viremos para a conversa como um promotor cheio de acusações, mas como um médico que recomenda remédio.

Em terceiro lugar, nossa pura intenção requer pura linguagem. Dificilmente alguém refletirá sobre o comentário feito de forma grosseira, agressiva ou vulgar. Antes, quem ouve algo assim se preocupará em defender-se do ataque verbal, e não será dada atenção devida ao real conteúdo das idéias e argumentos colocados.

Nossas conversas sejam assim,
Iguais para serem justas.
Humildes para serem realistas.
Pacíficas para serem santas.

Sou pecador.
Mas Cristo morreu pelos meus pecados.

Se alguém me fez mal.
Cristo morreu pelos pecados dele também.

Não há mais dívidas.
Cristo pagou tudo.

Assim diz o Senhor:
Irmãos, não faleis mal uns dos outros. (Tg 4:11)

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